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iPhone 15 x iPhone 15 Pro: saiba as principais diferenças

Spoiler: iPhone 15 Pro é, em média, R$ 2.000 mais caro que versão padrão
Imagem: Divulgação/Apple

Os celulares e são, indiscutivelmente, duas das melhores opções do segmento premium de smartphones. Visualmente, os aparelhos são muitos semelhantes e, olhando rapidamente, muitas pessoas têm dificuldades de entender os motivos que levam à diferença de preço — que não é pouca.

A versão Pro custa em média R$ 2.000 a mais que o modelo mais básico, mas será que os “upgrades” implementados na versão mais cara realmente justificam essa diferença nos valores?

Construção

Embora tenham dimensões muito parecidas e visualmente sejam muito semelhantes — principalmente na parte dianteira — a construção conta com algumas diferenças significativas. O material de composição da estrutura lateral é a principal delas.

A versão mais básica tem moldura construída em alumínio, enquanto o tem estrutura construída em titânio — o que o torna um pouco mais pesado que a versão standard. Ao mesmo tempo, o Pro é mais leve e resistente que seu antecessor, lançado em 2022.

O é comercializado em cores mais vívidas e chamativas: rosa, amarelo, verde, azul e preto — o que deve agradar os usuários mais discretos. Já o “Pro” é comercializado em cores um pouco mais sóbrias, todas variações do titânio: natural, azul, branco e preto.

Tela

Ambos os displays têm o mesmo tamanho, 6,1 polegadas e também a mesma resolução (2.256 x 1.179 pixels). A principal mudança acontece mesmo na taxa de atualização, que na versão mais simples é de até 60 Hz, o que está longe de ser ruim, mas, considerando que o dispositivo é um dos mais badalados da categoria premium, o ideal seria pelo menos o dobro.

No caso do , a empresa entrega uma tela com até 120 Hz de taxa de atualização. Na versão mais cara, o painel ainda conta com a tecnologia “ProMotion”, que se refere à capacidade de adaptação da taxa de frequência às diferentes tarefas realizadas pelos usuários.

Na prática, se um usuário estiver apenas rolando a página de um artigo do Giz Brasil, o frame rate da tela será ajustado em um nível mais baixo. No entanto, quando o assunto é a execução de jogos, a taxa de atualização pode chegar à capacidade máxima para oferecer o máximo de fluidez.

Bateria

As baterias dos dispositivos da Apple são motivo de piada por anos. Além da capacidade total do componente, é preciso considerar também a tecnologia de gerenciamento inteligente de energia dos dispositivos.

O iPhone 15 mais básico conta com 3.349 mAh, enquanto o “Pro” conta com 3.274 mAh. Segundo a Apple, ambos os aparelhos podem ultrapassar as 20 horas de uso moderado sem necessidade de recarga. No caso do iPhone 15 Pro, ele pode chegar perto de atingir 24 horas.

Com a saúde da bateria próxima dos 100%, os usuários dificilmente terão problema de descarregamento rápido. Entretanto, com o passar dos meses (e anos) a sensação de que o aparelho está descarregando mais rápido que o normal.

Hardware

Neste aspecto a diferença é um pouco maior…

O vem equipado com 6 GB de memória RAM e o chip A16 Bionic — componente este que estreou em 2022, no iPhone 14 Pro. O dispositivo garante alto desempenho, mas não é o mais poderoso da marca.

O iPhone 15 Pro, por sua vez, tem 8 GB de memória RAM, o que por si só já lhe conferiria maior poder de desempenho. Mas também conta com o A17 Pro, que possibilita a realização de algumas ações que não são possíveis no modelo mais básico.

A variante Pro tem suporte a Ray Tracing, tecnologia que melhora os efeitos de iluminação em jogos eletrônicos, e é capaz de executar games triplo A. Assim, o usuário já pode jogar “Resident Evil”, “Death Stranding”, “Assassin’s Creed Mirage”. Além disso, mais jogos devem ser disponibilizados em breve.

Câmeras

Por fim, o conjunto de câmeras é bastante parecido. Os  dois aparelhos contam com sensores wide de 48 MP e ultrawide de 12 MP na parte traseira. Porém, o tem uma terceira câmera: uma lente telefoto de 12 MP com zoom óptico de até 3x.

O iPhone 15 não possui suporte para fotografias macro, ao Apple ProRAW e nem ao modo noturno em imagens capturadas no modo retrato. O aparelho é capaz de entregar uma boa experiência, mas para os mais exigentes no quesito fotografia, pode valer a pena pagar um pouco mais na variante mais poderosa.

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Vinicius Marques

Vinicius Marques

É jornalista, vive em São Paulo e escreve sobre tecnologia e games. É grande fã de cultura pop e profundamente apaixonado por cinema.

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