Fotos raras mostram como o cérebro de Albert Einstein era diferente dos outros

O córtex cerebral de Albert Einstein foi capturado em imagens para ser estudado posteriormente. Mais de 50 anos depois, as imagens ressurgiram. No primeiro estudo formal sobre elas, descobrimos algumas pistas sobre a inteligência extraordinária do cientista. Pesquisadores da Florida State University analisaram 14 fotografias do cérebro de Einstein, e as compararam com 85 cérebros […]

O córtex cerebral de Albert Einstein foi capturado em imagens para ser estudado posteriormente. Mais de 50 anos depois, as imagens ressurgiram. No primeiro estudo formal sobre elas, descobrimos algumas pistas sobre a inteligência extraordinária do cientista.

Pesquisadores da Florida State University analisaram 14 fotografias do cérebro de Einstein, e as compararam com 85 cérebros humanos “normais”. Não surpreendentemente, eles notaram algumas diferenças marcantes.

Segundo os pesquisadores, o cérebro de Einstein tinha algumas diferenças morfológicas notáveis. Sim, a dimensão global e formato assimétrico do cérebro eram normais. No entanto, o córtex pré-frontal, somatossensorial, motor, parietal, temporal e occipital eram “extraordinários”, nas palavras dos pesquisadores. Os neurocientistas, uma equipe liderada por Dean Falk, suspeitam que essas anomalias possam ter dotado Einstein com suas habilidades visuais-espaciais e matemáticas. Isso também pode explicar sua preferência por experimentos mentais.

Logo após a morte de Einstein, em 1955, seu cérebro foi removido e fotografado de vários ângulos não-convencionais. Ele também foi seccionado em 240 blocos, a partir dos quais foram criados diversos slides. Infelizmente, no entanto, muitos desses blocos e slides se perderam do público por mais de meio século. Mas a sua recente redescoberta permitiu a neurocientistas dar uma olhada neles, e analisá-los usando as mais recentes tecnologias de imagem do corpo. Junto com Falk, o estudo foi conduzido por Frederick E. Lepore da Robert Wood Johnson Medical School, e Noe Adrianne, diretor do Museu Nacional de Saúde e Medicina. O estudo completo pode ser encontrado .

Imagens via Florida State University

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