Einstein acertou de novo: cientistas comprovam teoria do buraco negro
Mais de um século após Albert Einstein prever o comportamento extremo em torno dos buracos negros, cientistas agora confirmam que ele, mais uma vez, estava certo.
Um estudo, publicado na , revela a primeira observação direta da “região de mergulho” de um buraco negro.
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Moto G54 5G 256Gb 8Gb RamObservação do buraco negro
Em 2018, astrônomos identificaram o buraco negro MAXI J1820+070, localizado cerca de 10 mil anos-luz da Terra. Ele estava se alimentando avidamente de matéria estelar.
Por isso, esse evento proporcionou uma oportunidade única para os cientistas estudarem seu disco de acreção — o material incandescente que orbita o buraco negro antes de ser engolido. Utilizando dados dos telescópios espaciais NuSTAR e NICER, da NASA, a equipe de Mummery pôde observar a luz vinda desta região crucial. Os modelos padrão não explicavam completamente as emissões de raios-x captadas. Por isso, levou os pesquisadores a considerar a possibilidade de que estavam observando material caindo na região de mergulho.O estudo revelou que o buraco negro em questão não estava girando rapidamente. Ou seja, uma descoberta que contradiz observações anteriores feitas com modelos que negligenciavam a região de mergulho.
Assim, essa discrepância sugere que a rotação desses objetos, um fator crucial para entender a evolução do universo, pode ser mais complexa do que se pensava. Com a confirmação de que Einstein estava correto mais uma vez, os cientistas agora têm uma ferramenta para explorar os mistérios e suas implicações para a cosmologia.
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