Apagar um incêndio em um arranha-céu é um baita desafio, tanto para transportar os equipamentos como para fazer os bombeiros chegarem até o local. Por isso, cidades com prédios altos contam com divisões específicas para atender esse tipo de ocorrência. Dubai, nos Emirados Árabes, , para que eles possam ter acesso mais rápido ao local atingido e às vítimas.
Esperamos que essa iniciativa seja mais que uma ação de relações públicas (ou uma amostra sem noção de riqueza). A Defesa Civil de Dubai encomendou 20 jetpacks da Martin Aircraft Company, equipados com dois propulsores e dois simuladores para treinamento.
O Martin Jetpack é consideravelmente mais largo que os jetpacks exibidos em filmes de ficção científica, e tem um preço nada camarada de US$ 35 mil. No entanto, o propulsor consegue carregar até 118 kg, permitindo que o piloto leve algum equipamento mais complexo para determinadas regiões de um arranha-céu. Em uma emergência, quando cada segundo conta, poder acessar rapidamente andares superiores é uma grande vantagem.
Um propulsor é a solução real de problemas envolvendo emergências nas alturas? Bom, é preciso tempo para poder responder, pois Dubai é uma das primeiras cidades a adotar essa alternativa. No mínimo, isso deixa os moradores e empresas mais tranquilas, sabendo que há um serviço de resgate pensado para a cidade cheia de arranha-céus.
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