Diretor de “007 – Sem Tempo Para Morrer” é acusado de assédio sexual por três atrizes
O cineasta Cary Fukunaga, diretor de “007 – Sem Tempo Para Morrer”, virou alvo de denúncias de assédio sexual de três atrizes. Por meio das redes sociais, Rachelle Vinberg, Hannah Loesch e Cailin Loesch relataram que foram repetidamente abordadas de forma inapropriada pelo cineasta, segundo informações divulgadas pelo .
A primeira a se manifestar foi Rachelle Vinberg, da série “Betty”. Por meio dos na semana passada, ela relatou que foi convencida a ter um relacionamento com o diretor aos 18 anos de idade.
there’s a lot more in her story but yeah. this is just so revolting. — carey (@brokebackstan)
Na época, ele tinha 38. Rachelle afirmou que o envolvimento com Fukunaga a fez procurar ajuda psiquiátrica, e a ser diagnosticada com estresse pós-traumático.
Após a publicação de Rachelle Vinberg, as gêmeas Loesch, que trabalharam com Fukunaga em “Maniac”, e acusaram o diretor de assédio. Hannah e Cailin dizem que ele teria tentado várias vezes transar com ambas, tendo inclusive sugerido ficar com as duas ao mesmo tempo.
Sharing our story in solidarity with Rachelle VinbergRead: — Hannah & Cailin Loesch (@loeschtwins)
Ainda segundo as irmãs, que na época tinham 20 anos, o cineasta questionava se elas eram virgens, visitava-as quando elas estavam com sua família e chegou inclusive a forçar Hannah a sentar em seu colo com Cailin do lado.
Além disso, Fukunaga teria convidado as irmãs para verem um corte inicial de “Sem Tempo Para Morrer” em seu apartamento. Quando chegaram na casa do diretor, descobriram que era um plano de Fukunaga para transar com elas. Depois que as Loesch se recusaram a deitar com o cineasta, ele teria ainda teria lhes oferecido drogas.
As acusações de Vinberg e das irmãs Loesch vêm poucos meses depois de Raeden Greer (“Magic Mike XXL”) acusar Fukunaga de demiti-la da série “True Detective” por se recusar a fazer uma cena nua. Nem o diretor, nem seus representantes, se manifestaram após as postagens até o momento.