Desde que se pronunciou oficialmente sobre o sucessor do Switch, em maio deste ano, a Nintendo não deu nenhuma pista sobre o que esperar do novo console. Até agora, a única informação compartilhada pela empresa é de que o Nintendo Switch 2 deve chegar no final do atual ano fiscal, ou seja, até março de 2025.
Porém, recentemente, um novo rumor agitou as redes sociais sustentando um possível lançamento ainda em setembro. A informação não foi confirmada, mas serviu para reacender as discussões em torno do aguardado console.
A companhia tem um histórico de inovar bastante no mundo dos games. Algumas ideias, como o Wii e o próprio Switch, caíram nas graças do público rapidamente. Entretanto, outras apostas, como o infame Wii U, por exemplo, acabou não agradando muito.
A Nintendo já declarou publicamente que os fãs devem ser surpreendidos com sua nova geração de consoles, mas, como você, caro leitor, deve imaginar, não compartilhou nenhuma informação que pudesse dar uma ideia do que esperar do novo produto.
Retrocompatibilidade
Embora as promessas de inovação estejam de pé, pelo menos desta vez, a empresa não deve ser tão inventiva. Segundo informações vazadas, o próximo console deve ser mais como uma sequência direta do Switch, mantendo a já consagrada proposta de console híbrido.
Um dos recursos que o produto deve oferecer para a comunidade gamer é a tecnologia de retrocompatibilidade, o que permitirá que os jogadores desfrutem de jogos “antigos” desenvolvidos originalmente para o Nintendo Switch, como “The Legend Zelda: Tears of the Kingdom”, “Super Mario Odyssey” e mais.
A informação não foi confirmada de forma oficial. Porém, o diretor da Nintendo of America, Doug Bowser, deu a entender que uma das estratégias da empresa é diminuir a queda na arrecadação. Isso normalmente acontece entre gerações de consoles. Assim, a retrocompatibilidade pode aumentar a vida útil de vários games populares e contribuir para a arrecadação.
Especificações técnicas do Nintendo Switch 2
A tela do console deve ser, segundo , uma tela LCD, que não é grande coisa. Contudo, a intenção da gigante dos games seria repetir a estratégia da versão anterior, lançando variantes mais “premium” alguns anos após a chegada da versão base — equipados com displays OLED ou Mini-LED com taxas de atualização de até 120 Hz.
As informações disponíveis sobre o hardware não são muito animadoras. Isso porque ele deve trazer um processador Cortex-A78AE de oito núcleos, 8 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno. Embora isso represente um salto de desempenho em relação ao Switch original, ainda está muito aquém do que PlayStation 5 e Xbox Series X oferecem.
O produto não deve ser uma referência no quesito desempenho, é verdade, mas isso não é uma surpresa. A Nintendo seguirá apostando na proposta de games com visuais mais artísticos em detrimento do realismo de jogos “triple A” de seus concorrentes.
A atualização de hardware deve custar um pouco mais para os fãs da marca. Segundo informações extraoficiais, a empresa está planejando comercializar o console pelo equivalente a US$ 400, o que é mais caro que o antecessor. A título de comparação, a Nintendo lançou o Switch em 2017 com um preço sugerido de US$ 300.
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