Apple registra novo nome do sistema de headsets AR-VR no Brasil; veja qual
Rumores apontam que Apple desistiu do antigo nome realityOS. Novo produto de realidade mista deve ser lançado em 2023
A Apple decidiu renomear o sistema dos seus novos headsets de realidade mista – previstos para serem lançados no ano que vem. Pelo menos, é o que aponta um vazamento feito pelo .
Como você deve ter visto aqui no Giz Brasil, inicialmente a empresa pretendia usar o nome realityOS em seu novo software – esta marca chegou a ser registrada em vários países, incluindo o Brasil.
Porém, fontes ouvidas sob condição de anonimato afirmam que o nome do projeto mudou para “xrOS”. A mudança serve para fazer referência ao “XR”, que significa realidade estendida, um termo que engloba a realidade aumentada (AR) e virtual (VR).
Assim como o realityOS, o xrOS também foi registrado em vários países. No Brasil, o registro foi feito por uma empresa de fachada chamada “Deep Dive LLC”, especificando que o nome será usado para periféricos portáteis para jogos e vídeos, entre outros usos.
Quanto ao nome do produto físico, os rumores até então apontavam que poderia ser “Reality One”, “Reality Pro” e “Reality Processor”. Porém, ainda não está claro se a Apple pretende renomeá-los também.
A expectativa é que o headset seja lançado em 2023, esta será a primeira nova categoria de produtos lançados pela empresa desde o Apple Watch, em 2015. Atualmente, os relógios inteligentes representam mais de 10% de vendas da Apple – gerando uma receita de US$ 41,2 bilhões no último ano fiscal.
O lançamento é visto como uma investida da Apple no Metaverso, entregando uma experiência imersiva de realidade virtual ao jogar e assistir vídeos. Por outro lado, a realidade aumentada pode ser usada para sobrepor gráficos e informações virtuais sobre o mundo real.
É esperado que além do novo sistema operacional e do hardware, também seja lançada uma loja de aplicativos para apps de terceiros.
Segundo especulações, divulgadas pelo , o hedaset terá um chip tão poderoso quanto o M2, dos MacBooks, além de um par de monitores 8K. Vazamentos sugerem que o produto não será barato, podendo custar até US$ 3.000 (ou R$ 15.700 na conversão direta).