Que tal uma redução na sua jornada de trabalho? Uma pesquisa da agência internacional descobriu que o pico de produtividade dos funcionários de escritório vão das 10h22 às 13h27, com uma piora na parte da tarde, às 14h06.
De acordo com a pesquisa, 58% das pessoas lutam para evitar altos e baixos na produtividade ao longo do dia. Quanto aos dias da semana, o início e o final parecem ser mais desgastantes: 24% apresenta menos energia nas segundas-feiras e 23% nas sextas-feiras (23%).
Além disso, segundo o estudo, as reclamações também são constantes no dia a dia dos profissionais. Os trabalhadores se queixam ou relatam cansaço em média três vezes em um dia de trabalho comum.
Um porta-voz do Office Freedom, que encomendou a pesquisa, disse em um comunicado que “pode ser muito difícil manter o foco durante o dia de trabalho”.
“Existe uma série de distrações diferentes que podem desviar nossa mente do trabalho e daquilo em que deveríamos estar nos concentrando. Ter um ambiente de trabalho que o ajude a ser mais produtivo é importante, pois garante que você aproveite ao máximo seu tempo”, completou.
Para 27%, o principal motivo de falta de energia no trabalho é passar muito tempo na frente do computador. Já para 24%, a razão é a interrupção por colegas no escritório, enquanto 22% atribuem a falta de energia à quantidade insuficiente de pausas longe da mesa.
Como forma de recuperar a disposição, 31% optam por beber café, 25% por dar um passeio ao ar livre e 24% por tomar chá.
Trabalho remoto ou presencial?
Ainda de acordo com a pesquisa, 54% das pessoas acredita que tem mais êxito no escritório do que em casa. E o motivo principal se deve à socialização e ao contato com outras pessoas. Para quase dois terços dos trabalhadores (65%), estar perto de colegas é a melhor parte de trabalhar na empresa.
Entretanto, para os que preferem o regime remoto, alguns fatores podem afetar o desempenho do trabalho fora de casa. Os principais deles são os ruídos, para 36%, a temperatura ambiente, para 32%, e as perguntas dos colegas, para outros 32%. Afinal, quem nunca quis mudar a temperatura do ar condicionado — ou então, se sentar longe do tagarela da baia vizinha — que atire a primeira pedra.
Jornalista formada pela Unesp. Com passagem pelo site de turismo Mundo Viajar, já escreveu sobre cultura, celebridades, meio ambiente e de tudo um pouco. É entusiasta de moda, música e temas relacionados à mulher.
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