2019 foi o segundo ano mais quente já registrado
De fato, setembro foi praticamente em todo o mundo. O mesmo aconteceu com e , com julho sendo o mês mais quente já registrado na Terra. A quebrou alguns dos mais antigos recordes de temperatura do mundo. Os EUA também lidaram com uma . Nem mesmo o Ártico escapou.
A temperatura média anual de 2019 foi 0,6°C maior que a média entre 1981 e 2010. Isso coloca 2019 apenas 0,04°C mais frio que 2016, o ano mais quente já registrado. Os últimos cinco anos foram os cinco mais quentes já registrados. Esse calor é um dos sinais mais reveladores do impacto que a poluição de carbono está causando em nosso planeta. E o calor não vai parar. Este é apenas o começo.Grandes partes do Ártico sofreram com temperaturas mais quentes que o normal. O Alasca teve seu e estabeleceu outras anomalias estranhas, incluindo o primeiro dia de 90°F (ou 32,2°C) em Anchorage. O estado também sofreu , assim como a Sibéria e até a , que normalmente está congelada. Enquanto isso, o assentamento mais ao norte da Terra .
O calor também se espalhou pelo leste e sul da Europa, sul da África e Austrália. Na Austrália, o calor recorde e a seca prolongada criaram as condições perfeitas para os devastadores incêndios que o continente vem enfrentando. As previsões das mudanças climáticas mostram que, com mais calor, mais fogo também ocorrerá no futuro.